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- ► 2010 (163)
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Autoanálise
Não escrevo em autofagia.
Apenas em fagia mesmo.
Pela minha palavra,
devoro o mundo.
E meio que não me reconheço
se não transbordo
Poesia.
Não escrevo em autofagia.
Apenas em fagia mesmo.
Pela minha palavra,
devoro o mundo.
E meio que não me reconheço
se não transbordo
Poesia.
Textos devidamente registrados na Biblioteca Nacional e protegidos
quanto aos seus direitos autorais.
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Linda e Lenta Manhã
O domingo trouxe
uma manhã clara
e quase fresca
de verão
Dessas manhãs tão lindas
e lentas
que simplesmente
não se vão
Sabe essas manhãs
que não correm
escorrem?
Dessas que se deixam
dentro do dia
inteiro?
Pois é.
Já vai prá mais de cinco
horas
e eu estou aqui
numa manhã linda e lenta
de domingo
conversando de tudos e de nadas
lagarteando varandas
Vai ser um por do sol lindo
o desta manhã!
Fevereiro de 2011
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Crescimento
E o bebê deu altura de porta.
Pontinha dos pés,
mãozinha esticada,
mas altura de porta!
Não tem mais maçaneta
que segure!
(Flávia Côrtes - Fevereiro de 2011)
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Amazona
Na folha branca,
pastam idéias.
No lápis,
o laço.
Em horas brancas,
trotam versos
selvagens.
No olhar da poeta,
um tanto de Hipólita.
pastam idéias.
No lápis,
o laço.
Em horas brancas,
trotam versos
selvagens.
No olhar da poeta,
um tanto de Hipólita.
No olhar do poema,
um tanto de Pégaso
Não se sabe ainda
quem domando
quem.
um tanto de Pégaso
Não se sabe ainda
quem domando
quem.
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Água Raz
Ah, meu amor,
mas isso foi há tanta horas.
As horas dissolvem o desejo.
Só não me olhe assim,
ou o desejo dissolve as horas!
Ah, meu amor, já são tantos os dias...
Quem foi que disse
que os dias dissolvem a vontade?
De certo
alguém que não sabia
dissolver as horas!
Flávia Côrtes - Fevereiro de 2011
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