Não precisa me pedir para perdoar porque não há dor a perder... só prazer. Braços aninhados em abraços, pernas entrelaçadas sem laços, bocas se perdendo, toques se encontrando, pensamento se unindo em cheiros e suspiros. Livre e terno encontro de corpos, mentes e vontades. Vida que segue.
Devaneio pela Palavra
Fevereiro de 2010